terça-feira, 1 de outubro de 2013

POPULISMO

O “populismo é uma forma de governar baseada nas massas”, onde o governante exerce forte influência sobre o povo, utilizando desta para obter o apoio da população.
O maior exemplo de governante populista no Brasil foi Getúlio Vargas, que mantinha uma postura carismática para com as massas populares, tudo dentro de seus interesses.
Como todo bom líder populista procurou estabelecer laços emocionais com o povo, para assim faze-lo concordar com suas decisões. Tamanha a afeição conquistada por Vargas que ele ficou conhecido como “pai dos pobres”.
Para o governante populista o contato direto com o povo, sem auxilio de intermediários, gera nas massas populares (principalmente de baixa renda) um sentimento de afeição pelo líder.

A manipulação da imprensa e controle sobre a circulação de informações era um fator importante para conservar a imagem de Vargas (para este fim surgiu o DIP).
Há controvérsias acerca das vantagens que a postura de Vargas ao aprovar reformas trabalhistas, alguns alegam que as medidas apenas tornaram os sindicatos dependentes do estado.

Observando dessa forma já é possível notar que o objetivo das medidas não era favorecer o operariado, mas obter maior controle sobre ele.

Alguns outros casos mais recentes de governantes populistas são o do ex-presidente da Venezuela Hugo Chaves (morto) e Evo Morales na Bolívia, além deles alguns apontam o governo Lula, no Brasil, como repleto de características do populismo.

Mas os modelos de governo evoluem e se reorganizam, e apesar disso o controle das é sempre aparente no discurso de cada novo governante que surge.  


           





Aluno: Rubens Sena dos Santos                    Turma: 6131           

O populismo no Brasil

IFBA
Alunos: Larissa e Iuri
Turma: 6131

No Brasil, o desenvolvimento industrial provocou o deslocamento da economia do setor agrário para o urbano. Por conta disso, houve uma emergência de massa popular urbana, passando assim a ser manipulada pelo Estado.
Os poucos líderes populistas, considerados carismáticos, caracterizavam-se pelos discursos mirabolantes para iludir o povo, com muitas promessas e poucas realizações. Apesar disso, foi muito importante, pois foi aí que o povo passou a entrar em cena. Mas nesse período, tanto as estruturas econômicas e sociais de nosso país continuavam inalteradas, pois o movimento operário permaneceu voltada para Estado, o capital estrangeiro continuou com sua obra de raptar parte das riquezas nacionais. Os dois presidentes que tentaram interromper essa abertura, quiseram mexer em nossas injustas estruturas econômicas e sociais, tendo um fim trágico. O que levou Vargas ao suicídio, devido ao fracasso no atentado contra Carlos Lacerda, ficando isolado e Goulart foi deposto por um golpe militar.
No plano político, Vargas dando seguimento à sua ação populista, que foi iniciada no Estado Novo, procurava fixar sua aproximação com as massas.
Juscelino no seu mandato teve um grande crescimento econômico por conta de sua expansão do setor industrial. De 1956 até 1958, Juscelino enfrentou diversas crises que houve em seu governo. Já a partir de 1958 começaram as cobranças, o povo estava insatisfeito, as altas taxas de inflação e as dívidas externas.
No governo de Jânio Quadros teve como importância a aproximação do Brasil ao Bloco socialista. Jânio deixou a população que o elegeu decepcionada, pois houve um grande aumento da inflação. Jânio irritado com a oposição que sofria, tomou a atitude de renunciar, esperando ser colocado no poder pelo povo, a fim de estabelecer um governo forte.

O governo de João Goulart teve grande interferência, pois tentaram impedir o seu governo. Goulart com seus poderes limitados assumiu o Parlamentarismo com Tancredo Neves. Porém, os movimentos de massas se radicalizaram, acelerou a crise econômica assustando não só as camadas conservadoras, mas até os moderados.

populismo no Brasil

O populismo surgiu no momento em que coincide com o início dos processos de urbanização e industrialização. Na verdade, pode-se afirmar que o populismo latino-americano resultou da crise do poder das oligarquias agrárias, porém o populismo é um fenômeno estritamente urbano que se alimenta dos mesmos ingredientes que sustentam as oligarquias agrárias a pobreza e a desinformação.
O populismo é considerado em muitos países um dos mais importantes da história, como por seis vezes, na Argentina com trajetória marcante do ex-coronel do exercito Juan Domingo Perón, que no ano de 1943, participou do golpe popular, onde foi nomeado ministro do trabalho e do bem estar social.
É importante saber que os discursos populistas ainda contribuem para que muitos políticos ocupem cargos importantes, em vista, do governo de Vargas em que deu rumo a proteção dos interesses do povo.
A política populista desenvolve-se no momento de transição em que os sistemas agroexportadores entraram em crise cedendo lugar a sociedade urbano-industrial. Ao mesmo tempo em que se concedia o direito aos trabalhadores mantiam sobre vigilância e controle permanente. No Brasil o populismo iniciou no ano de 1930, na Era Vargas e terminou nos governos militares, os principais presidentes populistas era Getulio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart.
A Guerra Fria com o sentimento de fraternidade acima das ideologias mudou o caráter da política internacional tradicionalmente exercida pelos Estados Unidos em suas relações com os países da América Latina. As questões passaram a integrar o contexto dos compromissos globais de defesa do sistema capitalista.
O governo Dutra enfrentou uma desenfreada inflação, no plano político demonstrou ser conservador, pois milhares de cidadãos foram presos e torturados. Dutra não preparou um sucessor que consequentemente Getulio Vargas voltou novamente desenvolvendo uma política nacionalista que resultou na criação da Petrobrás através do petróleo, prosseguido a ação populista procurando consolidar sua aproximação como população.
Juscelino em seu governo foi politicamente o mais estável desse intervalo democrático, a estabilidade e o crescimento econômico, contribuindo para o seu equilíbrio, por meio da conciliação dos interesses mais conservados e populares, da tranquilidade entre militares e plano econômico que conjugava nacionalismo e capital estrangeiro.
O governo de Janio quadros, teve uma política extrema aproximando o Brasil do bloco socialista, procurou sanear o funcionalismo publico como o aumento da crise econômica e da inflação Janio decepcionou muitas pessoas, onde passaram a criticá-lo, além disso, tomou atitudes erradas, como proibições de biquíni, saias nos serviço publico, briga de galo, entre outros.
O governo de João Goulart assumiu os poderes limitados, ao parlamentarismo, com Tancredo Neves como primeiro Ministro. Os movimentos populistas radicalizados em que acelerou a crise econômica e social.

As ligações camponesas, liderada por Francisco Julião, com lutas entre os camponeses e latifundiários, mas mesmo assim com a repressão o movimento de forma relevante.

Alunas: Míriam Carla e Nathalia Almeida – 6131 

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Populismo no Brasil

Alunos: Lucas Melo; Gabriel Amaral
Curso: Eletrônica
Ano: 3º                Turma: 6131

Disciplina: História


Um governo populista é o tipo de governo que o presidente é adorado pelas massas devido ao seu carisma e ações governamentais, e esse presidente é adorado principalmente pela população de baixa renda, que, na maioria dos países em que esse governo foi implantado, a maior parte da população é de baixa renda.
        No Brasil não foi diferente, o populismo no Brasil vai de 1945-1964, mas teve origem no golpe de 1930. O que pode ser considerado o primeiro presidente populista no país foi Getúlio Vargas, que também era conhecido como “pai dos pobres” ou “mãe dos ricos”. Vargas fundou a Petrobras, fazendo com que o capital no país circulasse, coisa que agradava bastante a elite brasileira da época, e com a CLT, que beneficiou a classe operaria do país. Sendo adorado pela elite e pelos operários, Getúlio manteve-se muito tempo no poder, mas quando saiu do poder pela primeira vez, ele deixou esse tipo de governo para o seu sucessor Eurico Gaspar Dutra, que foi ministro de guerra durante o Estado Novo.
         No Governo Dutra foi promulgada uma nova constituição em substituição a criada em 1934. Foi liberado o Pluripartidarismo, mas, dois anos depois o governo brasileiro temendo o avanço do comunismo no país, declarou ilegal o Partido Comunista. Dutra também criou o SALTE, um plano social e econômico que integrava saúde, alimentação, transporte e energia.
         Eleito pelo voto direto, Vargas retoma o poder em 31 de Janeiro de 1951. Como já citado anteriormente, foi nesse período que Vargas criou a Petrobras uma empresa que exploraria o petróleo do nosso território. Getúlio quase sempre conseguia conciliar os interesses dos burgueses e dos operários, por esse motivo ele fazia um grande sucesso com povo, já com os partidos políticos não podia se dizer o mesmo. A UND fazia grande oposição a Vargas, pois achava que o mesmo poderia novamente aplicar um golpe politico semelhante ao de 1930. O politico Carlos Lacerda foi o seu mais árduo adversário politico. Incomodado com as ações do Carlos Lacerda, Getúlio da ordens a Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal, para assassinar Carlos. Gregório falhou e matou Rubens Vaz, Major da Aeronáutica, e somente ferindo Carlos Lacerda. Getúlio foi acusado pelo crime, mas ele negou tudo e afirmou que o tudo foi planejado sem o seu consentimento. A oposição não acreditou e junto com a Aeronáutica exigiu a imediata renuncia de Vargas. Getúlio recusou de renunciar e tomou uma atitude mais drástica, cometeu suicídio no Palácio do Catete em 24 de Agosto de 1954. O resto do seu mandato foi cumprido por Café Filho, o vice-presidente de Vargas.


        Em Janeiro de 1956 Juscelino Kubitschek tomou posse da presidência do Brasil. Tal posse não foi nem um pouco pacifica, pois a UDN posicionou-se contra a posse de J.K. Somente com a proteção do exército e que Juscelino pôde exercer o seu mandato. Seguindo a risca seu lema de campanha: 50 anos em cinco, Juscelino focou um extraordinário desenvolvimento para o Brasil. O Plano de Metas de J.K alavancou a produção industrial brasileira que cresceu cerca de 80%. Queria ele também atingir grandes metas em outras áreas como educação, alimentação, transportes e energia. A construção de Brasília, a nova capital do Brasil, foi o maior feito no Governo J.K, porem, todas as obras realizadas por Juscelino foram feitas com capital estrangeiro, o que aumentou muito a divida externa do país e a inflação como nunca havia acontecido.
         O candidato da UDN foi quem venceu as eleições presidências de 1960. Jânio Quadros tornou-se o substituto de Juscelino Kubitschek na presidência do Brasil.Com a chegada dos anos 60, a situação do trabalhador brasileiro não era a das melhores. O salário mínimo já não supria as necessidades básicas da população. Com o aumento da dívida externa, o Brasil passou por maus bocados. Foi neste clima tenso que Jânio Quadros foi eleito. Em sua campanha eleitoral Jânio Quadros dizia que iria varrer a corrupção do Brasil e combater a inflação. O povo depositou grande esperança no Governo Jânio Quadros, mas o tiro saiu pela culatra. No início de seu governo até que Jânio Quadros se saiu bem. Buscou o aperfeiçoamento da administração pública e procurou ajustar a balança comercial com mais exportações. Com a ajuda do FMI iniciou uma política anti-inflacionária e as dívidas com os credores internacionais foram negociadas. As medidas econômicas e financeiras tomadas por Jânio Quadros mostrou-se desastrosas, pois as mesmas fez com que o salário dos trabalhadores fosse congelado e os burgueses perdessem a facilidade de conseguir credito. Devido a essa serie de desastres que ocorreram no governo de Jânio Quadros, ele decidiu renunciar em 21 de Agosto de 1961.
        Com a renúncia de Jânio Quadros, a direção do Governo Brasileiro passou a ser exercido por João Goulart, o vice-presidente de Jânio Quadros. Jango sempre ocupou um cargo político nos governos populistas e por isso tinha grande influência sobre os ministros do governo. Valendo de sua influência, João Goulart fez com que os ministros aprovassem a criação de um referendo que aprovaria ou não o regime parlamentar. O Governo de Jango pôs em pratica as Reformas de Base que buscavam a mudança do sistema agrário, tributário, fiscal, educacional e etc. Em 24 de Março de 1964, procurando dar um basta a política de João Goulart, as Forças Armadas apoiada pela oposição deu um golpe de estado que deu origem a uma Ditadura Militar no Brasil. 

O Populismo no Brasil

O populismo é um fenômeno que ocorre quando determinado líder político mantém, por meio de atos carismáticos, em sua maioria, também estratégicos, imagem de popularidade entre o povo, ou melhor, os que mais representam, em quantidade, os eleitores. No Brasil, fortes exemplos de líderes populistas são os presidentes Getúlio Vargas e Luiz Inácio Lula da Silva, pois ambos procuravam manter vínculos intensos entre os brasileiros em suas gestões, estavam em constante aparição na mídia em horários e veículos de comunicação de maior audiência sempre colocando em ênfase as realizações de seus planos governamentais, aprovaram e criaram leis e projetos voltados às massas, principalmente aos representantes trabalhistas e de baixa renda, com isso, ganharam designações especiais como Getúlio que foi chamado “O pai dos pobres”. Contudo, tal populismo sempre é um trunfo para este se mantenha no poder. Quando isso acontece, o Estado não segue tendências de renovação, é importante que o tema abordado seja analisado cuidadosamente e criteriosamente, até porque se torna evidente que um governante venha a tomar proveito de situações de favoritismo.

Laísla Abade

Populismo no Brasil

Para falar do que foi e como repercutiu o populismo no Brasil precisa-se saber o significado de um governo desse caráter. Um governo populista é aquele em que o governante é adorado pelo seu carisma e pelas suas ações governamentais. O líder populista procura estabelecer laços emocionais e tem contato direto com o povo, assim sendo, não possui a necessidade de intermediários. É essa proximidade que gera nas pessoas, em sua maioria de baixa renda, o sentimento de afeição pelo líder. Um exemplo bem claro no Brasil foi Getúlio Vargas, titulado de “pai dos pobres”.
Getúlio Vargas ao longo de sua caminhada como presidente do Brasil se mostrou um líder extremamente carismático e um tanto contraditório. Apesar de ter feito algumas mudanças significativas como, por exemplo, a criação da Petrobras (empresa estatal detentora da exploração e refino do petróleo extraído do nosso território) e também a criação do CLT(Códigos de Leis Trabalhistas) ,a jornada de trabalho diminuída e a população não poderia receber um salário menor que o permitido pelo governo, ele foi um ditador que manipulou o povo brasileiro para conquista de seus objetivos. Durante sua jornada, Vargas, aplicou golpes para permanecer no poder . A sua contradição não para por aí, o nosso ditador apoiou os Estados Unidos na guerra contra o governo nazista da Alemanha (governo que servia de inspiração para Getúlio Vargas).
Outro exemplo de governo populista foi o de Juscelino Kubitschek. Ele se mostrou ser um presidente ambicioso. Seguindo a risca seu lema de campanha: 50 anos em cinco, Juscelino focou um extraordinário desenvolvimento para o Brasil. Contudo, Todas as grandes construções realizadas no Governo Juscelino Kubitschek só foram possíveis com o uso do capital estrangeiro. Tais investimentos aumentaram a dívida externa do país. A inflação cresceu como nunca havia acontecido.
Por meio disto é possível perceber que o populismo no Brasil foi um governo que teve grande participação no cotidiano do povo brasileiro onde a carisma do governante conquistou as massas de modo que as vontades dos políticos não fossem questionadas e como consequência um falso desenvolvimento e dívidas externas.



Carolina Lima
Ranna Martins
Guilherme Novais

Populismo no Brasil

A palavra populismo surgiu nos anos de 1950 e tem como objetivo caracterizar alguns políticos e praticas adotadas por eles. O termo populismo é utilizado para designar um conjunto de práticas políticas que consiste no estabelecimento de uma relação direta entre as massas e o líder carismático, sem a intermediação de partidos políticos. Dá-se uma importância ao povo, às classes menos favorecidas, cuida-se delas e, assim, conquista-se sua confiança o que permite que se exerça um autoritarismo consentido, uma dominação que não é percebida por quem é dominado. Assim, o "povo", como categoria abstrata, é colocado no centro da ação política, independentemente dos canais próprios da democracia representativa.
Historicamente o populismo está ligado a fenômenos políticos da América Latina e se identifica com a industrialização e urbanização. No caso específico do Brasil este processo se inicia nos anos vinte e trinta o que coloca o populismo em foco exatamente neste período.
A manipulação das massas é compreensível na medida em que a industrialização fez migrar para as grandes cidades um grande contingente de trabalhadores das zonas rurais para cidade. Estas massas vindas de diferentes lugares tinham dificuldades de organizar-se e, assim, preferiam confiar seus anseios àquele que se dizia um amigo, o líder populista.
O crescimento industrial em curso desde a década de 1930 acelerou o processo de deslocamento de pessoas do campo para a cidade e acarretou expansão significativa do numero de operários. 
Os movimentos populares ganharam maior força e organização, ampliaram suas reinvindicações e exigiram maior espaço de expressão e de participação politica.

Vargas foi o exemplo máximo do populismo no Brasil. Sua liderança carismática e empenho na aprovação de reformas trabalhistas que favoreceram ao operariado fizeram com que ele fosse aclamado pelas massas, no entanto, suas medidas também tinham como objetivo impor o controle estatal sobre os sindicatos e garantir sua imagem como “pai dos pobres”. Apesar de toda a repressão exercida por Vargas conseguiu ser democraticamente eleito pelo povo, o que mostra sua popularidade diante das grandes massas. Seu “interesse” pelos pobres, o que o levou a ser apelidado de “pai dos pobres”, dá uma dimensão do populismo assumido por Getúlio Vargas. 









ALUNOS: Marcos Vinicius; Gálatas Salomão; Eudes Santos
TURMA: 6131                             CURSO: Eletrônica
PRO: Luciano                                DISC: História

Populismo no Brasil

Um governo populista é caracterizado pela influência dos governantes às massas, em que o prefeito\presidente é adorado pela população, principalmente a de baixa renda. O populismo surgiu no Brasil com o fim do Estado Novo e durou de 1945 a 1960. O primeiro presidente populista foi Eurico Gaspar Dutra, eleito em 1945 e apoiado por Vargas, a principal ação de Dutra foi a criação do SALTE, plano social e econômico que integrava saúde alimentação, transporte e energia. Dutra governou o país até janeiro de 1951, quando Getúlio Vargas foi reeleito por um grande movimento popular denominado queremismo.
Vargas é a principal representação de um governo populista, conhecido como “Pai dos Pobres”, aliou-se às massas, criando grandes empresas como a Petrobras e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômicos e Social, investindo na indústria, gerando empregos para operários. Entretanto Vargas não conseguiu conter a inflação e em meio a greves e pressões exercidas pelos governos de direita e esquerda Vargas se suicidou em agosto de 1954, gerando mobilização popular em apoio ao presidente. Com a morte de Getúlio o então vice-presidente João Café Filho assume o poder. Na próxima eleição Juscelino Kubitscheck venceu com 35,7% dos votos, JK realizou grandes feitos como a criação de Brasília, que se tornou a capital do país. A principal proposta de JK era a de desenvolver “Cinquenta anos em cinco”, nessa época gerou-se no Brasil uma grande entrada e atuação de empresas estrangeiras. Após JK, Jânio Quadros assume o poder com a proposta de “varrer a corrupção do Brasil e combater a inflação.” No inicio do mandato Jânio Quadros conseguiu negociar as divídas externas, mas acabou assinando acordos desfavoráveis. Em 25 de agosto de 1961, Jânio sem apoio e em busca de expandir seus poderes presidenciais, no entanto a tentativa fracassou e seu vice, João Goulart, assumiu o poder, mas só tomou posse em 7 de setembro e governou até março de 1964 quando, por meio de um golpe, instalou-se o regime militar brasileiro.
Populismo e democracia são termos bastante distintos, um se opõe ao outro, enquanto no populismo o governo se concentra nas mãos de um indivíduo, sendo a população desrespeitada não podendo atuar na política, democracia diz que o povo interfere na política atuando diretamente na eleição do poder. No governo de Lula, entre 2002 e 2010, nasceu "O novo populismo", que faz uma relação entre populismo e democracia. Lula foi o presidente mais amado dos últimos tempos, a idolatria que a população de baixa renda tinha com ele é muito semelhante a de Vargas no século passado.
Lula também se assemelha a Vargas quando criava os programas de ajuda social como o Bolsa Família, pois é uma forma de ter prestígio e apoio popular. Vargas agiu de forma semelhante quando assinou os direitos trabalhistas se tornando popularmente conhecido como "pai dos pobres”.

Elaine Minucci

Carla Mirela

Populismo no Brasil

Populismo é uma forma de governar baseada nas massas, onde o governante exerce uma influencia muito grande sobre o povo e utiliza isso para obter apoio popular. O líder populista procura ter contato direto com seu povo mantendo laços emocionais e não raciais, a sua imagem é trabalha para se assemelhar e passar confiança ao povo. Entretanto, ele assume uma postura de quem é amigo do povo, não do que surge do povo.  
Historicamente, o termo populismo acabou por ser mais identificado com certos fenômenos políticos como a Revolução de 1930, que derrubou a República Velha oligárquica, colocando no poder Getúlio Vargas, que viria a ser a figura central da política brasileira até seu suicídio, em 1954.
Exemplo máximo do populismo no BrasilGetúlio Vargas subiu ao poder através do golpe de Estado em 1930. Primeiramente seu governo durou até 1945. Apelidado de "pai dos pobres", sua popularidade entre o povo é atribuída à sua forma de liderar e ao seu empenho na aprovação de reformas trabalhistas que favoreceram os operários.
Vargas utilizava os meios de comunicação mais influentes para ser bem visto na população.
Durante o período entre 1946 e 1951 em que Getúlio vargas havia saído do poder assumiu Gaspar Dutra. A nova constituição proposta por Dutra, tinha essas importantes mudanças: os princípios básicos do Estado;o Direito de Voto;os Direitos Trabalhistas;os direitos do cidadão.
Pela primeira vez o Brasil conheceu um esforço organizado de planejamento econômico. 
Em 1951 ,elegendo-se democraticamente presidente e governando até suicidar-se, Getúlio Vargas retorna ao poder . O partido trabalhista foi o responsável pelo apoio e maciça votação recebida por Getúlio Vargas como candidato à Presidência, graças à sua política paternalista para com o trabalhador brasileiro.
Destacaram-se nesse período: as medidas de nacionalização; medidas de proteção à indústria;criação da Petrobrás e desenvolvimento econômico.
Após a morte de vargas passaram pelo país três diferentes presidentes ate que em 1956 tomou posse o eleito Juscelino Kubistchek.
O governo de Juscelino Kubistchek (1956-1960) foi caracterizado por transformações de grande alcance, sobretudo na área econômica.Estabeleceu-se um plano de 31 metas, sendo energia, transporte, alimentação, educação e construção da nova capital. caracterizou-se também pela rápida industrialização, dando ao país uma auréola de prosperidade poucas vezes presenciada anteriormente.
Entretanto, na construção de Brasília, nova capital, e em empreendimentos que visavam estabelecer a infra-estrutura e permitir a continuidade do desenvolvimento nacional, Juscelino Kubistchek passava a gastar mais do que cabia a situação econômica do país. Gerou-se uma situação inflacionária, que ocasionou em uma crise.
Seu sucessor foi Jânio Quadros que em  25 de agosto de 1961 renunciou, sendo sucedido por João Goulart.
Durante esse período, do governo Vargas até Goulart, se passou problemas relacionados a liberdade e muitos outros, mas é fato constatar todo o crescimento economizo jamais obtido ate então.
Atualmente, apesar de não possuir a mesma expressividade de algumas décadas atrás, o populismo sustenta algumas ‘migalhas’ na cultura política.Analisando alguns governos, percebemos a autopromoção política por meio dos meios de comunicação e a utilização de programas sociais de motivação eleitoreira. Alguns especulam sobre a possibilidade do governo Lula ser considerado populista, entretanto apenas a sua imagem, de alguém que surge do povo pode ser trabalhada como tal, seus mandatos acabaram que por favorecer entidades e instituições, deixando o povo a um nível de carência.
Alunos: Arlete Lima; Samuel Fogaça.


domingo, 29 de setembro de 2013

Populismo no Brasil



O termo populismo surgiu nos anos de 1930, e ainda questionado por diversos historiadores, ele é usado para caracterizar certos políticos e práticas políticas. Quando o conceito de populismo começou a ser usado por alguns autores, foi com intuito de compreender o porquê do surgimento de propostas políticas que valorizavam a vontade popular e de apoiá-las em busca de melhores condições de vida e trabalho.

Para esses autores, o populismo seria um processo de transferência de uma sociedade agrária e tradicional para uma sociedade urbana e industrializada. Mas para isso, o povo teria que apoiar-se em uma liderança política, no qual iria representá-los. 

Depois disso o conceito de populismo passou a ser questionado. Novos trabalhadores recusavam a ideia de que eles precisavam de um líder para que conseguissem o que lhe eram de direito. Diziam também que não havia passagem de uma sociedade para a outra, e sim relações entre as duas partes. Esses novos trabalhadores defendiam que cada experiência histórica deveria ser estudada e de uma forma comparativa, a  forma em que o governo se relacionava com o povo deveria ser estudada detalhadamente. Com isso, o conceito de populismo passou a ser conduzido como uma política de massa.

Aluna: Isabella Cristina Almeida Araújo

POPULISMO NO BRASIL

O populismo é uma forma de governar, onde o governante obtém, por meio de vários recursos, o apoio popular. O populista usa da mídia para divulgar as suas ideias que “beneficiam” os menos favorecidos e a classe trabalhista. O populista afirma não ser igual aos outros políticos, toma medidas autoritárias, não respeita partidos políticos e instituições democráticas. É muito comum encontrarmos governos populistas em países com grandes diferenças sociais e presença de pobreza e miséria.

O populismo chegou ao Brasil, na década de 1930 com governo “Vargas”. Getúlio Vargas procurando popularidade para se manter no governo, beneficiou os trabalhadores brasileiros com suas reformas trabalhistas. Vargas construiu uma imagem de protetor dos trabalhadores, graças ao uso intensivo dos meios de comunicação, usando principalmente a rádio para espalhar a sua presença “onipresente” pelo país.

Getúlio se transformou na esperança de operários nas grandes cidades, que não possuíam direitos trabalhistas, ou ainda na esperança de transformar o Brasil em um país onde toda a população teria direitos iguais, já que desde a proclamação da republica o povo não havia adquirido. Por conta de todos os seus feitos, que beneficiaram grande parte da população pobre, e da classe trabalhista, Vargas ficou conhecido como “pai dos pobres”, e assim continuou a promover o seu governo com manifestações e discursos populares, principalmente no Dia do Trabalho (1º de maio). Não respeitou a liberdade de expressão e a democracia no país. Usou a propaganda para divulgar suas ações de governo.  

Os governos populistas têm grandes preocupações com o uso dos meios de comunicação como instrumento de divulgação das ações do governo, além do Autoritarismo e Assistencialismo. O crescimento de governos populistas sempre foi vista com certa desconfiança por determinados grupos políticos, sejam eles internos ou estrangeiros. A maneira de como se dão esses governos, desde a mobilização de massas, o apelo aos interesses nacionais e a falta de uma politica clara, poderia colocar em risco os interesses defendidos pelas que controlavam a propriedade das terras ou das forças produtivas do setor industrial.

Um governo populista recente no Brasil, foi o governo de Lula, que obteve um grande carinho do povo por conta de seu governo que de uma maneira geral beneficiou os trabalhadores e o “povão” de uma maneira geral. Lula obteve um dos maiores índices de aprovação no seu governo.


Bom, o populismo entrou em crise no momento em que não conseguiu mais negociar os interesses das elites econômicas junto as classes trabalhadoras. E, quando as tensões políticas e sociais chegaram a tal ponto, podemos ver que grupos nacionais conservadores buscaram apoio político internacional, principalmente dos Estados Unidos, para varrer o populismo por meio da instalação de ditaduras que surgiram entre as décadas de 1950 e 1970.

Dupla: Anderson Jaime Santana Rocha e João Barbosa da Silva Junior.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A Onda Que o Fascismo É!!!

Tim aponta a arma para o professor, ameaça mata-lo se ele acabar com a onda. Ele pergunta: “Mas se você me matar, quem vai liderar a Onda?”. Diante do impasse, Tim se mata.
“A Onda”, filme alemão de 2008, baseado em um experimento social chamado Terceira Onda, feito por um professor de história na Escola Secundária Cubberley, de Palo Alto, Califórnia, no ano de 1967. Tanto no filme quanto na Terceira Onda os professores criam uma padronização na sala, uniforme, saudação, um líder, uma paixão nacionalista, uma reprodução perfeita de um movimento fascista. Mas somente essas características não nos levam a uma sociedade fascista, temos no colégio uniforme, temos um líder (professor) em sala de aula, amamos nosso país, nos cumprimentados, na menor das ocasiões com oi. Então o que houve com os outros casos? Por que eles são considerados fascistas e nós não?
Primeiro reavaliemos essas características, não foi apenas uma saudação ou uniforme, começa necessariamente com o líder, que detém o amor e devoção do povo, mais que personalidade, eles são intelectuais que movimentam o povo por sua causa. Hitler, Mussolini, o professor, eles detinham o poder do discurso, da convicção. Segundo elemento que propiciou os movimentos fascistas, a péssima situação em que se encontravam. A Alemanha acabara de perder a guerra, a Itália na mesma situação, com economia contida por leis internacionais, um espírito de depressão circulava por esses países. A mesma coisa no colégio, os alunos tinham todos os problemas e dificuldades que aflige o mundo dos jovens, uma juventude tão ansiosa pela solução de seus males como a juventude Hitlerista. Essas características unidas criam uma sociedade que, em péssimas mãos, podem conduzi-la ao fascismo. A partir daí é somente um trabalho de conquistar o povo e manter a ordem que se obtiver. Fica evidente que o fascismo em seus métodos, como a uniformidade, a saudação, uma paixão que une os seus membros e vários outros argumentos fascistas, como a incitação a violência, um ódio direcionado a um grupo e exclusão daqueles que não se aderem.
 Tudo isso é visto e revisto, no filme, na história do sec. XX, nas últimas manifestações que ocorrem aqui no Brasil, grupos extremistas que lutavam pelo que eles diziam ser a real democracia, aqueles sem partidos, com todos vestidos de branco, cantando o hino nacional, e, por favor, abaixa essa bandeira do MST, do movimento LGBT, dos movimentos negros, por que somos a voz do povo e se não fazem o que o povo pede a gente desse a pancada. Felizmente, para a nossa felicidade, o que faltava aos fascistas de rua era o líder, uma característica essencial para a manutenção dos fascistas (houve um, incitado pela nossa tão bondosa VEJA. Ele, é claro, naufragou, mal tinha barba, o que dizer do bigode. Líder fascista sem bigode não da certo).
Por fim, é visível como o regime fascista é um mal para a democracia, ela exige a não participação do povo na política, apenas a aceitação da mesma, não propõe o debate político (ditadura disse um oi) e trata com violência qualquer opinião contrária, precisa de um povo que não se movimente, não discuta e não duvide daquele que segue. Mantendo essa unificação ilusória do povo até o momento que não consegue mais, um rompimento drástico entre os dois acontece, e dá pior forma possível, ou acaba um ou outro. Retonando ao momento do filme que abre este texto, sem líder não há povo, e muitas vezes a arma esta apontada a cabeça de todos os que se submeterem e ao mesmo tempo impuseram uma ideologia tão massacrante e terrível como a fascista.




IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunos: Samuel Lacerda e Gabriel Amaral.     Curso: Eletrônica      Turma:6131   

Movimento Nazifacista


O filme “A Onda” faz uma forte reflexão sobre grandes movimentos que aconteceram entre as décadas de 1920 a 1940, sendo chamado regimes totalitários onde a participação do estado na vida do individuo é total.
Rainer Wegner, professor deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Mas devido à falta de entusiasmo de seus alunos, propõe trabalhar de forma diferente, através de um experimento que explique na pratica os mecanismos do assunto abordado, levando-se a tais atitudes e consequências lastimáveis.
Assim, como Hitler na Alemanha usou de seu discurso para convencer as pessoas, com objetivo de garantir a maioria dos votos, impedindo assim o avanço da esquerda, ou seja, do socialismo, devido à crise sócio econômica pelo qual a Alemanha havia passado no filme o professor Rainer Wegner usa de suas palavras para convencer seus alunos a realizarem esse experimento.
Logo, o professor se denomina a líder daquele grupo, impondo regras em sala de aula, onde passa a ter uma atitude de ditador, como, por exemplo, as exigências de uniformes na cor branca, organização das carteiras em sala de aula, virar a cabeça e permitir que seus vizinhos e amigos fossem perseguidos e destruídos, ficou por conta do contexto da crise econômica, no sistema capitalista, que tem levado as principais praticas imperialistas à recessão, punindo os trabalhadores com demissões e com o argumento da repressão politica.
Wegner escolhe o lema força pela disciplina e depois busca sugestões de seus alunos dando ao movimento o nome “A Onda”, criando assim uma logomarca para identificar o grupo, decide metaforizar a imposição de seus ideais como uma enorme onda tomando a cidade. No filme um dos rapazes vai obter ajuda financeira do pai para criação de cartazes, camisas para exibição da logomarca do grupo A Onda, onde mostra a cumplicidade em relação aos ideais fascistas.
Percebe-se que o fascismo ocorrido na Itália liderado por Benito Mussolini tem como símbolo o “fáscio” que designa uma das insígnias do poder do estado. Desse modo, o nazismo liderado por Hitler adota o símbolo chamado “suástica” que significa boa sorte e esta presente em várias culturas.
Em pouco tempo, o grupo perde seu foco, começando a propagar o poder tornando-se uma ameaça para todos ao redor. Ocorre nesse contexto, uma grande divisão entre alunos, o que gera um grupo xenofóbico, com preconceitos, intolerância, na qual se pode associar aos movimentos nazifascistas  usado como  terror e violência.
O preconceito é evidente no regime nazista, devido a superioridade  da raça ariana, desde a cor até a opção sexual. Os regimes totalitários têm como característica os militares além de outros fatores, pois no fascismo, havia alto investimento na produção de armas e equipamentos de guerra, fortalecimento das forças armadas como forma de ganhar poder entre as outras nações, objetivo de expansão territorial através de guerras. Trazido ao contexto do filme, essa necessidade o desejo de dominar toda a escola, tornando-se uma turma altamente poderosa, impondo seus ideais como únicos e exclusivos.
Quando o movimento “A Onda” fica sério, o professor decide interrompe-lo, mas é tarde demais, já estava fora de controle. Aportam na contemporaneidade cheios de sentimentos de culpa e perdão pelos horrores disseminados pelo nazismo e fascismo, devido suas atitudes.





IFBA - Campus de Vitória da Conquista.

Alunas: Nathália Cândida e Míriam Carla.       Curso: Eletrônica      Turma:6131   



A onda

Com o fim da primeira guerra mundial a Alemanha se vê em um estado critico. Derrotada e obrigada a cumprir com os termos impostos pelo tratado de Versalhes que incluíam a perda de partes de seu território, restrição ao tamanho do exército e uma indenização pelos prejuízos causados durante a guerra causaram um choque e ao mesmo tempo um sentimento de humilhação na população alemã, o que posteriormente contribuiu para a queda da República de Weimar em 1933 e a ascensão do Nazismo.
Inflação sem precedentes, clima de insatisfações, o sentimento de humilhação pelo tratado de Versalhes, a decadência da classe burguesa alemã ao mesmo tempo em que há uma ascensão econômica do povo judeu foram à base para o desenvolvimento do nazismo na Alemanha. Com base nisso o filme “a onda” procura retratar como as questões sociais vividas pela sociedade alemã no fim da segunda guerra mundial podem acabar gerando um governo autocrático.
No filme “a onda” propõe-se um experimento que explique na prática os mecanismos do nazismo procurando responder a uma pergunta, “em uma sociedade democrática e depois de todo o terror gerado pelo terceiro reich, seria possível uma retomada do nazismo?”. De inicio o professor responsável pelo projeto começa exigindo que os alunos se refiram a ele como senhor Wenger, muda as carteiras de lugar para que não haja mais os grupinhos e estimule a união entre os alunos.
Utilizando-se dos mecanismos do nazismo ele busca implementar uma serie de atitudes, como o uso de fardamentos, que busquem criar nos alunos um sentimento de grupo, de unidade. Os alunos logo se veem envolvidos por esse movimento e acaba se criando um sentimento tão forte que eles chegam ate mesmo a pensar na possibilidade de novamente trazer um uma mudança politica a Alemanha tal qual foi o nazismo.
Podemos perceber com o filme “a onda” que o que foi de real importância para o surgimento do nazismo, na Alemanha, e de outros movimentos políticos, como a criação do socialismo na antiga união soviética, foram em sua grande maioria impulsionada por todo um contexto social de indignação e insatisfação da população.



IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Aluno:Marcos Oliveira.       Curso: Eletrônica      Turma:6131   

ARTIGO SOBRE O FILME “A ONDA”

O filme “A onda” permite uma interessante discussão sobre os regimes autoritários.
O professor Rainer, aplicou alguns dos parâmetros praticados nos governos nazista e fascista, para então testar a eficiência dessas práticas em um grupo de alunos.
Já de início, os alunos do filme buscaram motivos de ordem econômica para então justificar a organização de governos como os de Hitler e Mussolini. Destacam também a inflação, a falta de emprego e o agravo das injustiças sociais para explicar tais governos. Assim como Hitler é encarregado de reorganizar a sua guarda pessoal, o professor Rainer também se submete a essa regra em seu grupo de alunos todos uniformizados, dando origem a sua logomarca “A onda”.
Os alemães aderiram ao regime nazista na medida em que as ações daquele governo conseguiram resolver as demandas sociais e econômicas daquele tempo. Por outro lado, os alunos do professor Rainer fizeram o mesmo, pois a rotina de colaboração oferecia vantagens na vida escolar dos alunos.
A aceitação da experiência autoritária se transforma em forma de esvaziamento, que é abrir mão da autonomia pela qual o indivíduo reconhece o seu valor e se vale dos mesmos para lidar com o mundo e de tal modo, poder concordar e discordar das situações postas na vivência da realidade. No caso de Hitler ou do professor Rainer, os integrantes daquele grupo abriram mão dessa capacidade decisória pela figura do líder que podia indicar as opções que seriam indiscutidamente acatadas a favor de um fim eficiente.
Em nome dessa eficiência negaram a própria consciência histórica que possuíam sobre os danos provocados por regimes autoritários. Uma das provas dessa anulação pode ser vista na parte final do filme, quando o professor Rainer impõe aos alunos reunidos no ginásio a forma pela qual Marco, o traidor, deveria ser punido, pois fascismo depende de um líder que impõe sua vontade sobre uma massa dócil e obediente. Atordoados pela decisão, os alunos esperavam que fosse o seu próprio líder que resolvesse o dilema.
Seria por meio desses elementos que poderíamos compreender o tema dos regimes totalitário através do filme “A onda”. Podemos assim perceber que os valores que hoje dirigem a democracia, a cidadania e a tolerância não podem ser romanticamente compreendidos como naturais aos indivíduos. 

IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Aluna:Larissa Santos Silva.        Curso: Eletrônica      Turma:6131   

Ditadura X Democracia

O Nazismo/Fascismo na Itália e na Alemanha com seu domínio ideológico sobre a população tornaram suas respectivas nações fortes a curto prazo. O estabelecimento dessas ditaduras foi favorecido pelas condições sociais em que se encontravam essas nações no período pós Primeiro Guerra Mundial.
Sendo estritamente opostos ao socialismo o Nazismo/Fascismo reprimiu-o fortemente em seus territórios, usando de força adquirida através do domínio ideológico sobre a sociedade, nesse ponto a democracia (se é que ai ainda existe alguma) é reduzida a um nível no qual esteja sob controle do regime, ou seja o povo aceita o que o seu líder maior decidir, independente do que, por bem ou por mau.
A possibilidade dom estabelecimento de uma ditadura nos dias atuais é um fator a ser considerado para se ter uma visão mais ampla da estruturação de uma. Pode-se observar a princípio que uma ditadura impõe um controle sobre a população, ou seja, as decisões não são mais tomadas por influencia do povo  e assim por um líder maior, outro ponto a se notar e que o regime quer que todos pensem igual para consequentemente agirem igual, o que facilitaria a manutenção do mesmo, logo não haverá tolerância a qualquer expressão individual que vá contra o regime ou seus ideais.
No geral já é possível dizer o seguinte, se os cidadãos não tem o direito de influenciar nas decisões políticas nem de expressar sua opinião, não se esta mais vivendo numa sociedade democrática.

A preocupação na conservação da democracia é importante paras que não venha a haver condições sociais que favoreçam o surgimento de uma ditadura. A democracia só é oprimida quando algo pesa mais na balança social do que ela própria, sendo assim, enquanto houver relativo equilíbrio nas condições sociais não haverá possibilidade de se desenvolver uma ditadura, se houver o contrário a democracia tira férias.   




IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunos: Rubens Sena dos Santos e Douglas Eduardo.         Curso: Eletrônica      Turma:6131   
   

Regimes Autocráticos

Os regimes autocráticos que abalaram o mundo no século XX se    estabeleceram em seus devidos países devido a condições instáveis estabelecidas por pactos pós-guerra. Esses pactos geraram grandes insatisfações na população, que, incentivada por discursos inflamados daqueles que se tornariam seus lideres, apoiaram os regimes e seus ideais.
A forma de como o regime ameaça a democracia, é o seu próprio modo de governo, enquanto a democracia é um governo de todos, os regimes concentram todo o poder em um líder ou em um pequeno grupo.
O filme “A onda” cria um paralelo entre essas ideias e uma possível recriação destas em nosso contesto histórico, expondo como conceitos, como liderança, que foram partes fundamentais para a consolidação dos regimes autocráticos.
Iniciando seu debate histórico com o questionamento do professor (e futuro líder) aos seus alunos sobre o possível reestabelecimento de algo semelhante ao 3° Reich na Alemanha moderna, o filme nos leva a ponderar de que forma essa reinstalação se daria em uma sociedade de valores e meios de comunicação que tendem a um imediatismo e a uma proliferação instantânea de noticias. Do mesmo modo que seria mais fácil impor um regime, mais fácil também seria evita-lo.
Um regime que teve um forte impacto na historia foi o nazismo. Os métodos adotados pelo professor foram alguns dos métodos utilizados por Adolf Hitler para impor e manter a sua ditadura. O regime nazista, de extrema direita, causou um grande impacto na historia, pois houve um grande numero de mortos o seu fracasso gerou uma nova divisão Geopolítica na Europa.

IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunos: Lucas Melo e Guilherme Souto.       Curso: Eletrônica      Turma:6131  
   

Sempre haverá um ditador

Seria possível nos dias atuais um governo autocrático? No filme “A onda” um professor faz este questionamento aos seus alunos, eles acreditam que isso seria praticamente impossível. Se levar este mesmo questionamento a população muitos certamente responderiam a mesma coisa. Com o intuito de ensinar os alunos sobre o governo autocrático, o professor propõe, que a turma seja um tipo de organização durante uma semana e eles aceitam. Com o passar do tempo eles se tornam um grupo diferenciado dos demais, andam pelo colégio com uniforme do grupo, criam um símbolo de equipe, saúdam ao seu mestre como forma de respeito, e nomeiam-se de “A onda” com o passar do tempo sem que eles percebam, são arrastados pela maré alta de uma ideologia autoritária.
O filme, baseado em fatos reais, se assemelha com o movimento fascista(na Itália) e nazista (na Alemanha) retratando a supressão das liberdades individuais, a caracterização por método uniforme, a saudação ao líder(no filme é o professor, no  movimento fascista Mussolini e no nazismo Adolf Hitler), a identificação( no filme o desenho da onda, no nazismo a cruz suástica) e um dos itens mais importantes: a disciplina, como dito no filme, “poder pela disciplina”.
Os dois movimentos se iniciaram de insatisfações socioeconômicas e combate as ideias marxistas, comunistas e democracia. O nacionalismo exacerbado também contribuiu para esses acontecimentos históricos. Mussolini e Adolf Hitler por meio de discursos demagógicos conquistaram seus respectivos países, Itália e Alemanha, e aqueles que se manifestavam contra a suas ideologias estavam condenados a morte, cavando a sua própria cova.
Quem diz que propaganda é a alma do negócio não se engana. Tanto Mussolini quanto Hitler utilizaram dos meios de comunicação ( jornais, rádio) para conquistar aliados, jovens e crianças eram alvos fáceis para a presa dos dois predadores. Cheios de preconceito manipulavam o seu povo para fazer aquilo que eles achavam certo . Hitler como bom ditador pregava que a raça ariana era pura, única digna de viver. Os pobres judeus foram menosprezados,perseguidos e torturados pelo ditador.
Atualmente, a sociedade vive em um governo democrático que no entanto ainda permite a presença de um ditador: a mídia. Ela que manipula e dita as regras e todos obedecem como se fossem meros escravos, sem força intelectual o suficiente para se opor a ela.



IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunas: Carol Lima e Ranna Martins.         Curso: Eletrônica      Turma:6131   

Relação do Nazifascismo com filme " A onda"

  O Nazifascismo, regimes criados na Itália e Alemanha com pretensão de recuperar a economia, drasticamente abalada por causa da I guerra, eram baseados na centralização do poder, e união individual de cada pais, podemos fazer uma comparação com o filme "a onda" que se trata de uma sala de aula de uma escola alemã.
  Os regimes totalitários comandados por Adolf Hitler e Benito Mussolini, eram regimes no qual onde o estado controlava todos os aspectos da vida sociais, incentivando o nacionalismo, onde por muito tempo conseguiu apoio politico e populacional, pelo fato de terem ajudado seus países a se erguerem após uma crise e a derrota de uma guerra, trazendo um "auto-estima" a suas populações, No caso da Alemanha, trazendo um sentimento de revanchismo contra os vencedores da 1 guerra, e um pensamento que eles eram superiores, os únicos de raça pura, a ariana, onde os outros deviam ser subjugados ou exterminados.
  No filme apresenta uma sala desunida, onde um professor resolve através de um método de ensino promover um projeto no qual mostraria a seus alunos a autocracia e o anarquismo de uma maneira diferente, perguntando aos alunos se seria possível que os regimes totalitários pudessem voltar a reger aquele pais, criando um grupo, que no principio tinha como meta unir a sala sendo ela comandada pelo o professor; Os alunos começaram a desenvolver uma união na qual não tinham e acabaram criando nome, logam, saudação, adotaram como características usar roupas brancas para combater as desigualdades da sala, com essa nova visão as pessoas passaram a se ajudar, e assim obterão ótimos resultados; No auge da união começaram a se sentir superiores aos outros querendo que todos seguissem suas opiniões de qualquer maneira, excluindo quem não pensavam como eles, isso tomou proporções inesperadas como vandalismo e pichações com o simbolo do grupo e colocaram seu professor como o líder supremo, se assemelhando com os regimes nazifascistas. 
  Esse comportamento de apoio da população a esses regimes pode se dizer que foi dado pelo fato das pessoas gostarem de se sentir bem, ou superiores as outros, onde ver o progresso por meio de algumas atitudes tomas por esses líderes, que acontecem também pela união da população. Os líderes desse movimento sabiam disso e usaram dessa argumentação para que suas ideias fossem acatadas e todos seguissem de maneira que nem percebem que estão sendo controladas por ele.
 Por : Anderson Jaime e Iuri Benetido

Artigo sobre filme "A onda"

Existem algumas pessoas que acreditam, que, por estarem em pleno século XXI e depois de ver todos os danos causados pelo nazismo/fascismo , não seria possível estabelecer um outro modelo politico autocrático. E, baseado em alguns desses questionamentos, surgiu o filme “A onda”.

No filme, o professor Wegner propõe um desafio aos alunos, pergunta se é possível reestabelecer um regime ditatorial, assim como aconteceu na Alemanha nazista. Os alunos, a principio discordam, mas aceitam o desafio. E assim, durante uma semana, o professor instala na sala de aula um regime autocrata, mostrando aos alunos quais são as principais características desse tipo de governo, e fazendo algumas mudanças na sala. E o filme contem alguns exemplos do que levam a ditadura, tais como: Totalitarismo, “nacionalismo”, censura, propaganda e antissocialíssimo.

O que manteve o estado autocrático (fascismo, nazismo) foi à manipulação, gerado pelos seus lideres. E o filme retrata isso, mostrando como o Sr. Wegner conseguia manipular os alunos em sala de aula, de modo que os alunos não pensavam mais individualmente, e sim como unidade, como um só povo. Com isso, ele excluiu os “grupinhos” existentes, exigiu que fosse usado um uniforme para que ninguém fosse diferente do outro, exigiu a criação de um símbolo e o nome para esse novo grupo que surgia. Com isso, os alunos foram adotando esse novo sistema, e tentava impor o sistema a todos, aqueles que não aceitassem “a onda” eram rechaçados e excluídos. Isso lembra bastante o que foi feito no regime nazista, onde Hitler pregava que a raça ariana era uma raça pura, e que todos os outros que não se encaixavam no modelo da raça ariana deveriam ser excluídos da sociedade, e, na maioria das vezes, executados.


Por fim, o filme mostra que ainda é possível a criação de um regime autocrata, mesmo no século XXI e conhecendo todos os danos causados por esse regime. O filme mostra que através da manipulação de massa é possível instalar um novo sistema, ou uma ditadura.


João Barbosa e Isabella Araújo 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Aspectos da ditadura no filme "A onda"

          O filme “a onda” baseia-se em uma história voltada para um questionamento: Em pleno século XXI, após a humanidade ter assistido a crimes hediondos cometidos pelo nazifascismo e depois da ascensão democrática e logo, da liberdade ideológica, seria possível o estabelecimento de um modelo político autocrático? Para responder tal pergunta e ensinar aos seus alunos sobre a aristocracia, o professor  Wegner resolve instalar durante uma semana em sua sala de aula um sistema ditatorial.
       O filme explana alguns fatores que levam a ditadura, como o descontentamento popular, representado pela aluna Lisa que não consegue a ascensão social na classe e no teatro devido a sua amiga Caro, pois esta é o centro das atenções, e o nacionalismo exacerbado, representado pelo aluno Tim, cujas atitudes são extremistas. Uma das principais características da ditadura é a centralização, realizada por um indivíduo que detém todo o poder do estado e impõe o respeito à sociedade submissa. Assim como Hitler torna-se essa personalidade na Alemanha, o sr. Wegner assume esta imagem na sala de aula.
       O que mantém o Estado autocrático forte é a manipulação da massa, alcançada quando se extingue a individualidade de cada pessoa fazendo com que o povo seja uma única unidade. O sr. Wegner consegue isto através do lema “União é poder”,  pois ele exclui os grupos, propõe o uso de uniformes, escolhe o nome “A onda” e cria tanto um símbolo quanto uma saudação para aquela unidade. Todas essas atitudes levam os alunos a nutrirem uma espécie de pacto, pois eles são integrantes de uma mesma equipe. Percebe-se a semelhança com o modelo ditatorial, como na Alemanha, onde todos os nazistas eram representados pela suástica, possuíam um comprimento, assim como acreditavam pertencer a raça pura ariana.
         A autocracia proporciona o fim das diferenças sociais da massa e um espirito de união, por isso, os alunos passaram a apoiar e envolver-se na “onda” de forma descomedida. Além disso, a ditadura promove a perseguição daqueles que se opõem ao sistema, característica presente no filme, quando os integrantes do grupo excluem os demais alunos, e assim, o movimento vai assumindo ao longo da semana um caráter violento. Como a politica autocrática gera o culto a personalidade centralizadora do poder e instala a disciplina, o sr. Wegner continuou “A onda” mesmo com a dimensão perigosa que ela alcançou, pois os alunos passaram a adorá-lo e implantou-se ordem em sua sala de aula.

        O filme demonstra que através da manipulação da massa é possível instalar a ditadura na atualidade, mesmo após as politicas liberais e os avanços nas diversas áreas do conhecimento. O egoísmo humano é facilmente utilizado por um ditador, pois este após criar uma unidade faz com que os seus integrantes sintam-se superiores e excluam os demais. No filme, a pequena experiência do sr. Wegner teve um desfecho trágico, por certo um público tão jovem não percebeu que “A onda” acabou levando-os a atitudes semelhantes as dos nazifascistas. 

Dupla: Renata Cardoso e Rafaela Muniz