quarta-feira, 15 de maio de 2013

Nacionalismo


"O nacionalismo é uma doença infantil: é o sarampo da humanidade."           (Albert Einstein).

Nacionalismo é um conceito ideológico, no qual os cidadãos pertencentes a uma nação devem lealdade e orgulho ela. Assim sendo o nacionalismo quando de forma exagerada, provoca nas pessoas um sentimento incondicional de defesa de sua nação, nesse ponto as pessoas defenderiam sua pátria com tanto entusiasmo que chegariam a matar se alguém a insulta-se mesmo que sem intenção.

O nacionalismo pode ser visto como um conceito plural, pois podem se manifestar com diferentes propósitos ou interesses. Entrando contexto da primeira guerra mundial, pode-se observar um primeiro modelo de nacionalismo, o das potencia capitalistas que culminou em disputas por territórios coloniais. Tem-se como exemplo a Alemanha que dissipou uma ideologia radical entre os seus, e que mantinha um conflito com a Inglaterra por colônias em outros continentes. Esta primeira consumida pelo seu nacionalismo exacerbado entrou, mesmo sem certeza de vitória num conflito com grandes potencia da época (Inglaterra, França e Rússia).

Um segundo modelo é descrito como o nacionalismo dos impérios tradicionais este visa principalmente expansão territorial, ai podemos citar a Rússia e o império truco Otomano, este ultimo fruto da expansão árabe, promoveu uma forte expansão territorial baseada nos ideais expansionistas da religião muçulmana (os muçulmanos fiéis devem ampliar o número de fiéis muçulmanos e combater a influência das demais religiões estrangeiras”) e em sua cultura militarista. Uma das mais importantes conquistas desse império foi em cima dos Bizantinos, que eram de maioria cristã ortodoxa. Essa intenção das nações de conquistar muitas terras se resume em atacar nações menos favorecidas, e como consequência o que começa de forma ruim termina pior ainda (“tudo tem chances de dar errado, e vai dar errado”).      

 E como um tiro pela culatra o Império Turco-Otomano foi curiosamente reduzido ao território da atual Turquia por ideais separatistas que surgiram na extensão de seu império, estes ideais configuram um terceiro modelo, o nacionalismo separatista que visa autonomia das porções de um território, por diferenças étnicas, culturais e até mesmo econômicas, em que  algumas minorias desejam se excluir das nações a qual pertencem formando uma nova, é claro que um império que tem muito a perder nunca deixaria a separação acontecer sem mais nem menos, logo isso gera muitos conflitos, como no caso do Império Austro-Húngaro, em varias regiões dentro do mesmo desejavam se separar, não mais se sujeitando a autoridade do império esse foi um dos fatores que culminou no início da primeira guerra mundial.  

Mais informação:



Diferença entre Patriotismo e Nacionalismo:






5 frases de Adolf Hitler:




IFBA-Campus Vitória da Conquista     Turma:6131   Série: 3°ano
Grupo:Rubens Sena dos Santos e Douglas Eduardo.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Da Liga Das Nações a ONU


A palavra que definia o mundo após o término da grande primeira guerra era derrota, pois mesmo os países vitoriosos no conflito, enfrentavam uma grave crise socioeconômica. Tamanha violência provocou a destruição de cidades e de plantações, que geraram uma fome e miséria jamais vistas. Diante deste clima geral de desolação, tornou-se necessária a criação de uma organização mediadora dos conflitos internacionais.

Em 1919 os aliados criaram a Liga das Nações, cujo objetivo era assegurar a paz no mundo. No entanto, tal organismo já surge imponente sem a participação dos Estados Unidos ou da União Soviética, que tomam a atitude fiscalizadora dessa entidade como uma ameaça aos seus imperialismos. Outro paradoxo da Liga das Nações está por ter sido criada no tratado de Versalhes, uma série de leis humilhantes que os alemães, desejosos por vingança, tiveram que submeter-se. Posteriormente, esse tratado foi um dos principais motivos da Segunda Guerra mundial, sendo o responsável tanto pela criação da Liga, quanto pelo seu fracasso completo em manter a paz.

Durante a Segunda Guerra o mundo envolveu-se em um imenso conflito que deixou cerca de 50 a 70 milhões de mortos, arrasou Estados, faliu potências coloniais e contou com a participação de bombas nucleares que em minutos, transformaram imensas cidades em cinzas. Após o término de tamanha catástrofe torna-se novamente necessária a criação de uma entidade apaziguadora, que recebe o nome de ONU cuja função é intervir nos países em combate. A organização das Nações Unidas não possui uma tropa, pois os países membros se reúnem e escolhem um exército, como aconteceu com o Brasil ao enviar bases militares ao Haiti.  Convém salientar que apesar das inúmeras atuações da ONU no cenário mundial, como a criação dos direitos humanos, tal organização não deixa de ser controlada pelos Estados Unidos, pois ela não intervém nos conflitos gerados pela grande potência mundial. Um exemplo clássico é a imparcialidade do órgão na Guerra do Vietnã, que deixou mais de um milhão de mortos.

As mesmas potências mundiais que geraram as bárbaras guerras são aquelas que criaram, movidas pelo interesse próprio, as duas organizações destinadas à paz do mundo. Portanto, torna-se necessário perceber que por trás de cada tratado internacional, estão as influências das grandes potências mundiais, pois estas agem de acordo com o que lhes convém, e podem facilmente acabar com a harmonia do mundo para defender sua expansão infindável. 

IFBA-Campus Vitória da Conquista        Turma:6131      série: 3°ano
Grupo:Renata , Rafaela, Lara.

sábado, 11 de maio de 2013

O Que aprendemos com a Primeira Guerra Mundial

  A Primeira Guerra Mundial foi um acontecimento histórico que marcou pra sempre todos que a presenciaram. Mas ele não foi o primeiro conflito de proporções tão chocantes, outros conflitos ao longo da historia da humanidade também se destacaram por suas peculiaridades, como por exemplo, a guerra dos cem anos, que surgiu em meados do século XIV e perdurou ate meados do século XV. Mas então por que esse período histórico (28 de julho de 1914 – 11 de novembro de 1918) foi tão marcante para a humanidade?

  Durante a primeira guerra mundial grandes avanços foram feitos nas áreas da aeronáutica, da marinha e da indústria bélica em geral. E com esses avanços a humanidade começou a vislumbrar um mal que nos assombra ate hoje, as armas de destruição em massa. Embora seu uso tenha sido tímido, suas repercussões foram tremendas. As bombas de gás foram responsáveis por milhares de mortes nos campos de batalha, sendo o Gás Mostarda o mais devastador.

  Desde então a humanidade passou a reconhecer a verdadeira face da guerra. Pois antes disto a guerra era celebrada, como sempre foi nos períodos feudais, com suas disputas, que apesar de serem sangrentas, eram cantadas como o momento mais sublime da honra e da gloria de um guerreiro.

  Foi só então que as massas perceberam como a guerra pode afetar suas vidas, e por isso surgiram em todo mundo grupos anti-guerra que começaram a espalhar suas ideias e criaram o que hoje chamamos de pacifismo, uma forma de pensar que diz que tudo pode ser resolvido de forma não violenta, e mesmo que haja desentendimento ele nunca deve ser levado ao campo de batalha, para que nunca se repita o massacre da Primeira Grande Guerra Mundial.



O Trecho do filme "Nada de novo no front", nos dá uma ideia do que a humanidade presenciou na I Guerra  




IFBA-Campus Vitória da Conquista                   Turma:6131        Série:3°ano
Grupo:Guilherme Souto ,Lucas Mello ,Gabriel Amaral.

Nacionalismo Xenófobo


O nacionalismo destrói a igualdade, e constrói guerras. A ideia nacionalista vem de nação, onde o individuo pertencente a tal, e irá defendê-la. A pátria venda os olhos desse individuo deixando cego. Podemos então citar como exemplo, o nacionalismo na primeira guerra mundial, onde falta de higiene, fome, sede, ratos, doenças, cadáveres eram as condições em que os soldados viviam. Os relatos deixados por eles são chocantes, e que nos fazem deixar com uma questão em mente “até que ponto o amor a pátria é capaz de chegar?”.

Atualmente a xenofobia é um dos principais modos de opressão de um povo de determinados países sobre outros. Um grande exemplo disso ocorre em países da Europa, que por possuírem um elevado nível de desenvolvimento e de economia recebem grande quantidade de imigrantes em busca de melhores condições de vida.  O fanatismo dos europeus mais radicais gera uma aversão exacerbada a etnia e cultura desses indivíduos que acabam gerando casos como o incêndio criminoso que ocorreu em um edifício onde moravam migrantes turcos, na Alemanha; o caso do norueguês que explodiu uma bomba no centro de Olso (capital da Noruega) e fuzilou estudantes de um partido de esquerda (que eram contra o discurso de expulsão de migrantes), totalizando aproximadamente 80 mortos.                                              

Referências:



IFBA-Campus Vitória da Conquista                   Turma:6131        Série:3°ano
Grupo: Elaine Minucci e Carla Mirela.


Nacionalismo e I Guerra Mundial


 Ao ouvirmos falar sobre a I Guerra mundial logo nos vem na cabeça duas ideias: Trincheiras e Tratado de Versalhes. É lógico que esses foram momentos marcantes na história e que definiram bem essa Grande Guerra, mas ela não se resume apenas nisso, sendo que há vários outros fatores que levaram e marcaram esse período.

O Nacionalismo em si é um sentimento de exaltação e varolização de um país ou nação, e até certo ponto, é uma qualidade muito digna e importante, mas o problema é quando valorizamos tanto essa nação que caímos na ideia de fazer qualquer coisa em “prol” à mesma. Isso é um verdadeiro nacionalismo exacerbado ou ufanismo.

Esse mesmo ufanismo é capaz de unir pessoas que se solidarizam em algum ponto em comum entre elas, ou mesmo, vários povos se identificarem como nação única através de um mesmo desejo, seja ele benéfico ou não. Esse desejo unificado faz com que pessoas se organizem em tropas e exércitos e se for preciso, eles lutam até à morte para defenderem sua amada nação.

Vários povos que habitavam a região central da Europa, denominados germânicos, despertam em si um sentimento de comunhão, união entre eles, para formarem uma nação forte e bem instituída. Exércitos foram se formando, pessoas foram se unindo para disseminar essa ideologia entre os conterrâneos e sim, formarem o Império Alemão.

Mas, existia outro sentimento nacionalista tão forte quanto o dos germânicos, um despertar de revanche contra o Império Alemão, daí surgiu o Ufanismo Francês, pois na Guerra Franco-Prussiana, a Prússia acabou vencendo a França – Prússia foi o reino que originou a unificação dos povos germânicos – e alocaram Alsácia-Lorena ao seu território.

 A cada dia que passava o sentimento de ódio dos franceses para com os alemães só aumentava, tensões eram criadas em cima de uma provável guerra, e isso só ajudou mais no processo de discórdia entre as nações.

 Mas também existiu um nacionalismo inverso ao dos alemães, os povos balcânicos queriam uma independência, especialmente os bósnios. Esses povos mantinham um repúdio constante, uns aos outros. O Príncipe Francisco Ferdinando ao fazer uma visita à cidade de Sarajevo foi atingido por tiro, matando-o. Junto a ele havia sua esposa, Sofia.

A causa desse atentado tem forte relação com o ufanismo, pois o jovem que atacou o príncipe era contrário às ideias dos Austro-Húngaros, pois ele defendia a separação da Bósnia em relação ao Império Austro-Húngaro. Esse foi o estopim para o começo das batalhas, até então, da guerra mais mortífera já vivenciada pelo homem.

 Sermos dedicados e fiéis à nossa pátria é um gesto mais que bonito, é sinônimo de amor próprio, mas esse sentimento deflagradamente absurdo pode gerar consequências horrorosas e exemplos de pura bestialidade humana. 

IFBA-Campus Vitória da Conquista                   Turma:6131        Série:3°ano
Grupo: Gálatas Salomão ,Marcos Vinícius e Eudes.

Problematização do tratado de versalhes



O tratado de Versalhes ocorreu em 28 de Junho de 1919, este foi um pacto de paz assinado pelas potencias europeias a fim de encerrar oficialmente a Primeira Guerra Mundial, embora, o armistício de novembro de 1918 já houvesse posto um fim aos conflitos.

O principal ponto do tratado tinha como objetivo responsabilizar a Alemanha por iniciar a guerra, por isso, esta deveria seguir uma série de reparações.

Entre os acordos estipulados estão:

_ Devolução da Alsacia-Lorena a França;

_ Desmembramento do Império Austro-Húngaro;

_ Direito dos franceses de explorar as minas de carvão do Sarre por 15 anos;

_ Proibição de fabricação de tanques e armamentos;

_ Redução da marinha e exercito, e;

_ Pagamento de cerca de 270 milhões de marcos-ouro aos países aliados, além de outras multas estipuladas para o pagamento de pensões às viúvas, mutilados e órfãos.

O tratado de Versalhes fez com que a Alemanha mergulhasse em uma crise econômica violenta, além de gerar um grande sentimento de revolta e posteriormente propagandas nacionalistas usadas pelos nazistas. Este não trouxe paz alguma, mas muito pelo contrário, pois não conseguiu conter o ressurgimento do nacionalismo alemão, agora, baseado na injustiça sofrida, este veio novo e agressivo, racista e messiânico.



IFBA-Campus Vitória da Conquista                   Turma:6131        Série:3°ano
Grupo: Arlete Lima e Laísla Abade

O que aprender sobre a primeira Guerra Mundial


Para compreender a primeira Guerra Mundial ocorrida entre os anos de 1914 á 1918 é necessário começar pela análise da conjuntura política dos países europeus nesse período. Desde fins do século XIX, uma série de rivalidades políticas no continente eram alimentadas pelo clima de exacerbação nacionalista e pelo avanço do militarismo, principalmente na Inglaterra, Alemanha, França e Rússia, ou seja, as principais causas deste conflito foi o militarismo, nacionalismo exarcebado(ufanismo) e o imperialismo(capitalismo).

No inicio do século XX, surge grandes rivalidades entre os países europeus com, por exemplo, a França versos Alemanha, onde os franceses perderam para os alemães as regiões da Asácia-Lorena,ricas em carvão, gerando desequilíbrio político e econômico no continente europeu. No ano de 1971, os alemães obteve um forte crescimento industrial devido a unificação política ocorrida nessa época.

A Alemanha tinha como foco proteger o comercio exterior através de investimentos em marinha mercante e guerra, onde a Inglaterra era ameaçada em sua posição solitária de potência econômica no continente europeu. Esse crescimento da Alemanha provocou desequilíbrio a conjuntura política europeia.

É de suma importância que depois os alemães estabeleceram uma aliança diplomática e militar com o Império Austro-Húngaro (mosaico de nacionalidades que aspiravam á autonomia), em virtude disso as minorias étnicas com tchecos, eslovacos, bósnios, servos, croaras e romenos lutavam por autonomia. As rivalidades políticas e o crescimento dos nacionalismos na Europa tiveram peso decisivo na eclosão chamada Grande Guerra.

Em 1979, fica claro o sistema de Bismark, quando a Alemanha firmou um pacto com a Áustria contra quaisquer agressões vindas do leste ou do oeste, ao qual a Itália aderiu, quando se forma a tríplice aliança entre o Império Alemão, Austro-Húngaro e a Itália.  A França e a Rússia firmaram um acordo entende que colocava a Alemanha entre duas potências frentes batalha além da aproximação da Inglaterra e França. Esse entendimento deu origem a Tríplice Entende, acordo que incluía a Rússia, França e Inglaterra.

O motivo da deflagração da guerra foi o assassinato do príncipe herdeiro de Império Austro-Húngaro, Francisco Bernadinho e sua esposa, que ao assumir o trono queria transformar a monarquia dual em monarquia tríplice, todavia contrariavam os interesses dos sérvios , que tinham pretensão de formar a Grande Sérvia independente. 

Anos depois ocorre a entrada dos EUA na guerra e a saída da Rússia com objetivo de fazer a revolução socialista. Durante a primeira guerra ocorreu nada mais que uma mera continuação desse conflito,  o Tratado de Versalhes por ser impositivo e humilhante. Um dos fatores que representou um dos maiores horrores dessa guerra foi as trincheiras, por mais que usassem o poder do fogo da artilharia, nenhum dos lados conseguiam ultrapassar as trincheiras inimigas.

 Como balanço final depois da Primeira Guerra Mundial, as democracias liberais ficaram desacreditadas e, em alguns casos, condenadas, com na Itália e na Alemanha. 



IFBA-Campus Vitória da Conquista                   Turma:6131        Série:3°ano
Grupo:Míriam, Nathalia e Larissa. 

Nacionalismo na Primeira Guerra Mundial


  Quando tratamos de nacionalismo precisamos entender, primeiramente, o conceito de nação como sendo um conjunto de culturas, crenças e outros hábitos que definem a identidade de um povo. 

  O sentimento de nacionalismo ficou mais evidente no século XIX com os desdobramentos da Revolução Francesa de 1789 ao lutarem contra as imposições absolutistas. Na formulação dos discursos percebia-se que o “orador” deixava claro à vontade e os desejos de suspender os privilégios de um grupo em detrimento da maioria. 

 Os movimentos antimonárquicos que se desenvolveram na Europa no século XIX fortaleceram o sentimento de nacionalismo como instrumento das mobilizações para atingirem o objetivo. Nesse mesmo período, a onda nacionalista ganhava fôlego com o imperialismo, que se firmava na ideia de superioridade de uma nação. 

  Historicamente, o nacionalismo incitava às rivalidades que forneciam sentido a ocorrência da Primeira Guerra Mundial. Afinal as rivalidades imperialistas apropriavam-se de um discurso em que os interesses da nação deveria estar acima das ameaças de outras nações. Assim sendo, a noção de superioridade e rivalidade foram os pontos centrais na idealização nacionalista. 

   A prática do nacionalismo foi além do sentimento de defender a nação, esse movimento possuía a ideia de que a liberdade individual deveria ser suprimida em favor de um líder supremo, capaz de realizar os desejos da coletividade. Pode-se observar, na prática, que esse tipo de expressão extrema possuiu um fim trágico. 

Ainda hoje, encontram-se grupos com esse sentimento de nacionalismo, rejeitando a integração contemporânea vinda com a nova fase que o mundo se encontra: a globalização. Sem dúvida, a questão nacionalista ainda se movimenta no tempo presente.



Referências:



IFBA-Campus Vitória da Conquista                   Turma:6131        Série:3°ano
Grupo:Ranna Martins ,Carol Lima

Da Liga das Nações até a ONU


A liga das Nações surgiu em 1920 com o intuito de manter a paz entre os países. Logo após o fim da primeira guerra mundial, foi assinado o tratado de Versalhes e isso foi um dos principais pilares para o surgimento da liga das nações.

Com o intuito principal de evitar uma nova guerra, a liga das nações surgiu com alguns princípios fundamentais:

 - Autonomia dos povos

 - Renuncia à política de alianças

 - Governo de acordo com os governados

 - Liberdade dos mares

- Desarmamento geral

Ainda importante mencionar que o Brasil foi membro fundador da Liga, tendo porém deixado a instituição em situação embaraçosa, de péssima memória para os representantes do país no exterior. Ao pleitear, durante o governo do presidente Artur Bernardes, por uma vaga permanente no Conselho Executivo (assim como o país hoje pleiteia uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU), o Brasil forçou sua admissão por meio da recusa em aceitar a entrada permanente da Alemanha para o mesmo Conselho. Todos os outros países voltaram-se contra o Brasil, o país ficou isolado dentro da organização, e logo depois, acabou por abandonar a organização, em 1926.

Em setembro de 1939, Adolf Hitler, o ditador nazista da Alemanha, desencadeou a Segunda Guerra Mundial. A Liga das Nações, tendo fracassado em manter a paz no mundo, foi dissolvida. Estava extinta por volta de 1942.

Em junho de 1945, um ano depois do dia D, foi escrita a carta das nações unidas que entraria em vigor apenas em outubro de 1945. A Organização das Nações Unidas contava com 51 nações. Ainda no clima do pós-guerra, a ONU procurou desenvolver mecanismos multilaterais para evitar um novo conflito armado mundial.

Hoje a ONU possui 192 países membros. Diferente da Liga das nações a ONU possui de um corpo militar, conhecido como “Força de Paz”. A ONU é mantida através de contribuições financeiras feitas pelos países membros. Os países que mais contribuem são: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá.

A ONU possui objetivos principais que são:

· - Defesa dos direitos fundamentais do ser humano

· - Garantir a paz mundial, colocando-se contra qualquer tipo de conflito armado

· -Busca de mecanismos que promovam o progresso social das nações

· -Criação de condições que mantenham a justiça e o direito internacional

A ONU viveu momentos difíceis na Guerra Fria e na Guerra do Vietnã. A sede principal da ONU fica na cidade de Nova Iorque e seus representantes definem, através de reuniões constantes, leis e projetos sobre temas políticos, administrativos e diplomáticos internacionais. A ONU está dividida em vários organismos administrativos como, por exemplo, Corte Internacional de Justiça, Conselho Econômico e Social, Assembleia Geral entre outros.


IFBA-Campus Vitória da Conquista                   Turma:6131        Série:3°ano
Grupo: João Barbosa, Isabella Araújo, Anderson Jaime, Iuri Santos.