segunda-feira, 22 de julho de 2013

A Onda Que o Fascismo É!!!

Tim aponta a arma para o professor, ameaça mata-lo se ele acabar com a onda. Ele pergunta: “Mas se você me matar, quem vai liderar a Onda?”. Diante do impasse, Tim se mata.
“A Onda”, filme alemão de 2008, baseado em um experimento social chamado Terceira Onda, feito por um professor de história na Escola Secundária Cubberley, de Palo Alto, Califórnia, no ano de 1967. Tanto no filme quanto na Terceira Onda os professores criam uma padronização na sala, uniforme, saudação, um líder, uma paixão nacionalista, uma reprodução perfeita de um movimento fascista. Mas somente essas características não nos levam a uma sociedade fascista, temos no colégio uniforme, temos um líder (professor) em sala de aula, amamos nosso país, nos cumprimentados, na menor das ocasiões com oi. Então o que houve com os outros casos? Por que eles são considerados fascistas e nós não?
Primeiro reavaliemos essas características, não foi apenas uma saudação ou uniforme, começa necessariamente com o líder, que detém o amor e devoção do povo, mais que personalidade, eles são intelectuais que movimentam o povo por sua causa. Hitler, Mussolini, o professor, eles detinham o poder do discurso, da convicção. Segundo elemento que propiciou os movimentos fascistas, a péssima situação em que se encontravam. A Alemanha acabara de perder a guerra, a Itália na mesma situação, com economia contida por leis internacionais, um espírito de depressão circulava por esses países. A mesma coisa no colégio, os alunos tinham todos os problemas e dificuldades que aflige o mundo dos jovens, uma juventude tão ansiosa pela solução de seus males como a juventude Hitlerista. Essas características unidas criam uma sociedade que, em péssimas mãos, podem conduzi-la ao fascismo. A partir daí é somente um trabalho de conquistar o povo e manter a ordem que se obtiver. Fica evidente que o fascismo em seus métodos, como a uniformidade, a saudação, uma paixão que une os seus membros e vários outros argumentos fascistas, como a incitação a violência, um ódio direcionado a um grupo e exclusão daqueles que não se aderem.
 Tudo isso é visto e revisto, no filme, na história do sec. XX, nas últimas manifestações que ocorrem aqui no Brasil, grupos extremistas que lutavam pelo que eles diziam ser a real democracia, aqueles sem partidos, com todos vestidos de branco, cantando o hino nacional, e, por favor, abaixa essa bandeira do MST, do movimento LGBT, dos movimentos negros, por que somos a voz do povo e se não fazem o que o povo pede a gente desse a pancada. Felizmente, para a nossa felicidade, o que faltava aos fascistas de rua era o líder, uma característica essencial para a manutenção dos fascistas (houve um, incitado pela nossa tão bondosa VEJA. Ele, é claro, naufragou, mal tinha barba, o que dizer do bigode. Líder fascista sem bigode não da certo).
Por fim, é visível como o regime fascista é um mal para a democracia, ela exige a não participação do povo na política, apenas a aceitação da mesma, não propõe o debate político (ditadura disse um oi) e trata com violência qualquer opinião contrária, precisa de um povo que não se movimente, não discuta e não duvide daquele que segue. Mantendo essa unificação ilusória do povo até o momento que não consegue mais, um rompimento drástico entre os dois acontece, e dá pior forma possível, ou acaba um ou outro. Retonando ao momento do filme que abre este texto, sem líder não há povo, e muitas vezes a arma esta apontada a cabeça de todos os que se submeterem e ao mesmo tempo impuseram uma ideologia tão massacrante e terrível como a fascista.




IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunos: Samuel Lacerda e Gabriel Amaral.     Curso: Eletrônica      Turma:6131   

Movimento Nazifacista


O filme “A Onda” faz uma forte reflexão sobre grandes movimentos que aconteceram entre as décadas de 1920 a 1940, sendo chamado regimes totalitários onde a participação do estado na vida do individuo é total.
Rainer Wegner, professor deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Mas devido à falta de entusiasmo de seus alunos, propõe trabalhar de forma diferente, através de um experimento que explique na pratica os mecanismos do assunto abordado, levando-se a tais atitudes e consequências lastimáveis.
Assim, como Hitler na Alemanha usou de seu discurso para convencer as pessoas, com objetivo de garantir a maioria dos votos, impedindo assim o avanço da esquerda, ou seja, do socialismo, devido à crise sócio econômica pelo qual a Alemanha havia passado no filme o professor Rainer Wegner usa de suas palavras para convencer seus alunos a realizarem esse experimento.
Logo, o professor se denomina a líder daquele grupo, impondo regras em sala de aula, onde passa a ter uma atitude de ditador, como, por exemplo, as exigências de uniformes na cor branca, organização das carteiras em sala de aula, virar a cabeça e permitir que seus vizinhos e amigos fossem perseguidos e destruídos, ficou por conta do contexto da crise econômica, no sistema capitalista, que tem levado as principais praticas imperialistas à recessão, punindo os trabalhadores com demissões e com o argumento da repressão politica.
Wegner escolhe o lema força pela disciplina e depois busca sugestões de seus alunos dando ao movimento o nome “A Onda”, criando assim uma logomarca para identificar o grupo, decide metaforizar a imposição de seus ideais como uma enorme onda tomando a cidade. No filme um dos rapazes vai obter ajuda financeira do pai para criação de cartazes, camisas para exibição da logomarca do grupo A Onda, onde mostra a cumplicidade em relação aos ideais fascistas.
Percebe-se que o fascismo ocorrido na Itália liderado por Benito Mussolini tem como símbolo o “fáscio” que designa uma das insígnias do poder do estado. Desse modo, o nazismo liderado por Hitler adota o símbolo chamado “suástica” que significa boa sorte e esta presente em várias culturas.
Em pouco tempo, o grupo perde seu foco, começando a propagar o poder tornando-se uma ameaça para todos ao redor. Ocorre nesse contexto, uma grande divisão entre alunos, o que gera um grupo xenofóbico, com preconceitos, intolerância, na qual se pode associar aos movimentos nazifascistas  usado como  terror e violência.
O preconceito é evidente no regime nazista, devido a superioridade  da raça ariana, desde a cor até a opção sexual. Os regimes totalitários têm como característica os militares além de outros fatores, pois no fascismo, havia alto investimento na produção de armas e equipamentos de guerra, fortalecimento das forças armadas como forma de ganhar poder entre as outras nações, objetivo de expansão territorial através de guerras. Trazido ao contexto do filme, essa necessidade o desejo de dominar toda a escola, tornando-se uma turma altamente poderosa, impondo seus ideais como únicos e exclusivos.
Quando o movimento “A Onda” fica sério, o professor decide interrompe-lo, mas é tarde demais, já estava fora de controle. Aportam na contemporaneidade cheios de sentimentos de culpa e perdão pelos horrores disseminados pelo nazismo e fascismo, devido suas atitudes.





IFBA - Campus de Vitória da Conquista.

Alunas: Nathália Cândida e Míriam Carla.       Curso: Eletrônica      Turma:6131   



A onda

Com o fim da primeira guerra mundial a Alemanha se vê em um estado critico. Derrotada e obrigada a cumprir com os termos impostos pelo tratado de Versalhes que incluíam a perda de partes de seu território, restrição ao tamanho do exército e uma indenização pelos prejuízos causados durante a guerra causaram um choque e ao mesmo tempo um sentimento de humilhação na população alemã, o que posteriormente contribuiu para a queda da República de Weimar em 1933 e a ascensão do Nazismo.
Inflação sem precedentes, clima de insatisfações, o sentimento de humilhação pelo tratado de Versalhes, a decadência da classe burguesa alemã ao mesmo tempo em que há uma ascensão econômica do povo judeu foram à base para o desenvolvimento do nazismo na Alemanha. Com base nisso o filme “a onda” procura retratar como as questões sociais vividas pela sociedade alemã no fim da segunda guerra mundial podem acabar gerando um governo autocrático.
No filme “a onda” propõe-se um experimento que explique na prática os mecanismos do nazismo procurando responder a uma pergunta, “em uma sociedade democrática e depois de todo o terror gerado pelo terceiro reich, seria possível uma retomada do nazismo?”. De inicio o professor responsável pelo projeto começa exigindo que os alunos se refiram a ele como senhor Wenger, muda as carteiras de lugar para que não haja mais os grupinhos e estimule a união entre os alunos.
Utilizando-se dos mecanismos do nazismo ele busca implementar uma serie de atitudes, como o uso de fardamentos, que busquem criar nos alunos um sentimento de grupo, de unidade. Os alunos logo se veem envolvidos por esse movimento e acaba se criando um sentimento tão forte que eles chegam ate mesmo a pensar na possibilidade de novamente trazer um uma mudança politica a Alemanha tal qual foi o nazismo.
Podemos perceber com o filme “a onda” que o que foi de real importância para o surgimento do nazismo, na Alemanha, e de outros movimentos políticos, como a criação do socialismo na antiga união soviética, foram em sua grande maioria impulsionada por todo um contexto social de indignação e insatisfação da população.



IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Aluno:Marcos Oliveira.       Curso: Eletrônica      Turma:6131   

ARTIGO SOBRE O FILME “A ONDA”

O filme “A onda” permite uma interessante discussão sobre os regimes autoritários.
O professor Rainer, aplicou alguns dos parâmetros praticados nos governos nazista e fascista, para então testar a eficiência dessas práticas em um grupo de alunos.
Já de início, os alunos do filme buscaram motivos de ordem econômica para então justificar a organização de governos como os de Hitler e Mussolini. Destacam também a inflação, a falta de emprego e o agravo das injustiças sociais para explicar tais governos. Assim como Hitler é encarregado de reorganizar a sua guarda pessoal, o professor Rainer também se submete a essa regra em seu grupo de alunos todos uniformizados, dando origem a sua logomarca “A onda”.
Os alemães aderiram ao regime nazista na medida em que as ações daquele governo conseguiram resolver as demandas sociais e econômicas daquele tempo. Por outro lado, os alunos do professor Rainer fizeram o mesmo, pois a rotina de colaboração oferecia vantagens na vida escolar dos alunos.
A aceitação da experiência autoritária se transforma em forma de esvaziamento, que é abrir mão da autonomia pela qual o indivíduo reconhece o seu valor e se vale dos mesmos para lidar com o mundo e de tal modo, poder concordar e discordar das situações postas na vivência da realidade. No caso de Hitler ou do professor Rainer, os integrantes daquele grupo abriram mão dessa capacidade decisória pela figura do líder que podia indicar as opções que seriam indiscutidamente acatadas a favor de um fim eficiente.
Em nome dessa eficiência negaram a própria consciência histórica que possuíam sobre os danos provocados por regimes autoritários. Uma das provas dessa anulação pode ser vista na parte final do filme, quando o professor Rainer impõe aos alunos reunidos no ginásio a forma pela qual Marco, o traidor, deveria ser punido, pois fascismo depende de um líder que impõe sua vontade sobre uma massa dócil e obediente. Atordoados pela decisão, os alunos esperavam que fosse o seu próprio líder que resolvesse o dilema.
Seria por meio desses elementos que poderíamos compreender o tema dos regimes totalitário através do filme “A onda”. Podemos assim perceber que os valores que hoje dirigem a democracia, a cidadania e a tolerância não podem ser romanticamente compreendidos como naturais aos indivíduos. 

IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Aluna:Larissa Santos Silva.        Curso: Eletrônica      Turma:6131   

Ditadura X Democracia

O Nazismo/Fascismo na Itália e na Alemanha com seu domínio ideológico sobre a população tornaram suas respectivas nações fortes a curto prazo. O estabelecimento dessas ditaduras foi favorecido pelas condições sociais em que se encontravam essas nações no período pós Primeiro Guerra Mundial.
Sendo estritamente opostos ao socialismo o Nazismo/Fascismo reprimiu-o fortemente em seus territórios, usando de força adquirida através do domínio ideológico sobre a sociedade, nesse ponto a democracia (se é que ai ainda existe alguma) é reduzida a um nível no qual esteja sob controle do regime, ou seja o povo aceita o que o seu líder maior decidir, independente do que, por bem ou por mau.
A possibilidade dom estabelecimento de uma ditadura nos dias atuais é um fator a ser considerado para se ter uma visão mais ampla da estruturação de uma. Pode-se observar a princípio que uma ditadura impõe um controle sobre a população, ou seja, as decisões não são mais tomadas por influencia do povo  e assim por um líder maior, outro ponto a se notar e que o regime quer que todos pensem igual para consequentemente agirem igual, o que facilitaria a manutenção do mesmo, logo não haverá tolerância a qualquer expressão individual que vá contra o regime ou seus ideais.
No geral já é possível dizer o seguinte, se os cidadãos não tem o direito de influenciar nas decisões políticas nem de expressar sua opinião, não se esta mais vivendo numa sociedade democrática.

A preocupação na conservação da democracia é importante paras que não venha a haver condições sociais que favoreçam o surgimento de uma ditadura. A democracia só é oprimida quando algo pesa mais na balança social do que ela própria, sendo assim, enquanto houver relativo equilíbrio nas condições sociais não haverá possibilidade de se desenvolver uma ditadura, se houver o contrário a democracia tira férias.   




IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunos: Rubens Sena dos Santos e Douglas Eduardo.         Curso: Eletrônica      Turma:6131   
   

Regimes Autocráticos

Os regimes autocráticos que abalaram o mundo no século XX se    estabeleceram em seus devidos países devido a condições instáveis estabelecidas por pactos pós-guerra. Esses pactos geraram grandes insatisfações na população, que, incentivada por discursos inflamados daqueles que se tornariam seus lideres, apoiaram os regimes e seus ideais.
A forma de como o regime ameaça a democracia, é o seu próprio modo de governo, enquanto a democracia é um governo de todos, os regimes concentram todo o poder em um líder ou em um pequeno grupo.
O filme “A onda” cria um paralelo entre essas ideias e uma possível recriação destas em nosso contesto histórico, expondo como conceitos, como liderança, que foram partes fundamentais para a consolidação dos regimes autocráticos.
Iniciando seu debate histórico com o questionamento do professor (e futuro líder) aos seus alunos sobre o possível reestabelecimento de algo semelhante ao 3° Reich na Alemanha moderna, o filme nos leva a ponderar de que forma essa reinstalação se daria em uma sociedade de valores e meios de comunicação que tendem a um imediatismo e a uma proliferação instantânea de noticias. Do mesmo modo que seria mais fácil impor um regime, mais fácil também seria evita-lo.
Um regime que teve um forte impacto na historia foi o nazismo. Os métodos adotados pelo professor foram alguns dos métodos utilizados por Adolf Hitler para impor e manter a sua ditadura. O regime nazista, de extrema direita, causou um grande impacto na historia, pois houve um grande numero de mortos o seu fracasso gerou uma nova divisão Geopolítica na Europa.

IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunos: Lucas Melo e Guilherme Souto.       Curso: Eletrônica      Turma:6131  
   

Sempre haverá um ditador

Seria possível nos dias atuais um governo autocrático? No filme “A onda” um professor faz este questionamento aos seus alunos, eles acreditam que isso seria praticamente impossível. Se levar este mesmo questionamento a população muitos certamente responderiam a mesma coisa. Com o intuito de ensinar os alunos sobre o governo autocrático, o professor propõe, que a turma seja um tipo de organização durante uma semana e eles aceitam. Com o passar do tempo eles se tornam um grupo diferenciado dos demais, andam pelo colégio com uniforme do grupo, criam um símbolo de equipe, saúdam ao seu mestre como forma de respeito, e nomeiam-se de “A onda” com o passar do tempo sem que eles percebam, são arrastados pela maré alta de uma ideologia autoritária.
O filme, baseado em fatos reais, se assemelha com o movimento fascista(na Itália) e nazista (na Alemanha) retratando a supressão das liberdades individuais, a caracterização por método uniforme, a saudação ao líder(no filme é o professor, no  movimento fascista Mussolini e no nazismo Adolf Hitler), a identificação( no filme o desenho da onda, no nazismo a cruz suástica) e um dos itens mais importantes: a disciplina, como dito no filme, “poder pela disciplina”.
Os dois movimentos se iniciaram de insatisfações socioeconômicas e combate as ideias marxistas, comunistas e democracia. O nacionalismo exacerbado também contribuiu para esses acontecimentos históricos. Mussolini e Adolf Hitler por meio de discursos demagógicos conquistaram seus respectivos países, Itália e Alemanha, e aqueles que se manifestavam contra a suas ideologias estavam condenados a morte, cavando a sua própria cova.
Quem diz que propaganda é a alma do negócio não se engana. Tanto Mussolini quanto Hitler utilizaram dos meios de comunicação ( jornais, rádio) para conquistar aliados, jovens e crianças eram alvos fáceis para a presa dos dois predadores. Cheios de preconceito manipulavam o seu povo para fazer aquilo que eles achavam certo . Hitler como bom ditador pregava que a raça ariana era pura, única digna de viver. Os pobres judeus foram menosprezados,perseguidos e torturados pelo ditador.
Atualmente, a sociedade vive em um governo democrático que no entanto ainda permite a presença de um ditador: a mídia. Ela que manipula e dita as regras e todos obedecem como se fossem meros escravos, sem força intelectual o suficiente para se opor a ela.



IFBA - Campus de Vitória da Conquista.
Alunas: Carol Lima e Ranna Martins.         Curso: Eletrônica      Turma:6131   

Relação do Nazifascismo com filme " A onda"

  O Nazifascismo, regimes criados na Itália e Alemanha com pretensão de recuperar a economia, drasticamente abalada por causa da I guerra, eram baseados na centralização do poder, e união individual de cada pais, podemos fazer uma comparação com o filme "a onda" que se trata de uma sala de aula de uma escola alemã.
  Os regimes totalitários comandados por Adolf Hitler e Benito Mussolini, eram regimes no qual onde o estado controlava todos os aspectos da vida sociais, incentivando o nacionalismo, onde por muito tempo conseguiu apoio politico e populacional, pelo fato de terem ajudado seus países a se erguerem após uma crise e a derrota de uma guerra, trazendo um "auto-estima" a suas populações, No caso da Alemanha, trazendo um sentimento de revanchismo contra os vencedores da 1 guerra, e um pensamento que eles eram superiores, os únicos de raça pura, a ariana, onde os outros deviam ser subjugados ou exterminados.
  No filme apresenta uma sala desunida, onde um professor resolve através de um método de ensino promover um projeto no qual mostraria a seus alunos a autocracia e o anarquismo de uma maneira diferente, perguntando aos alunos se seria possível que os regimes totalitários pudessem voltar a reger aquele pais, criando um grupo, que no principio tinha como meta unir a sala sendo ela comandada pelo o professor; Os alunos começaram a desenvolver uma união na qual não tinham e acabaram criando nome, logam, saudação, adotaram como características usar roupas brancas para combater as desigualdades da sala, com essa nova visão as pessoas passaram a se ajudar, e assim obterão ótimos resultados; No auge da união começaram a se sentir superiores aos outros querendo que todos seguissem suas opiniões de qualquer maneira, excluindo quem não pensavam como eles, isso tomou proporções inesperadas como vandalismo e pichações com o simbolo do grupo e colocaram seu professor como o líder supremo, se assemelhando com os regimes nazifascistas. 
  Esse comportamento de apoio da população a esses regimes pode se dizer que foi dado pelo fato das pessoas gostarem de se sentir bem, ou superiores as outros, onde ver o progresso por meio de algumas atitudes tomas por esses líderes, que acontecem também pela união da população. Os líderes desse movimento sabiam disso e usaram dessa argumentação para que suas ideias fossem acatadas e todos seguissem de maneira que nem percebem que estão sendo controladas por ele.
 Por : Anderson Jaime e Iuri Benetido

Artigo sobre filme "A onda"

Existem algumas pessoas que acreditam, que, por estarem em pleno século XXI e depois de ver todos os danos causados pelo nazismo/fascismo , não seria possível estabelecer um outro modelo politico autocrático. E, baseado em alguns desses questionamentos, surgiu o filme “A onda”.

No filme, o professor Wegner propõe um desafio aos alunos, pergunta se é possível reestabelecer um regime ditatorial, assim como aconteceu na Alemanha nazista. Os alunos, a principio discordam, mas aceitam o desafio. E assim, durante uma semana, o professor instala na sala de aula um regime autocrata, mostrando aos alunos quais são as principais características desse tipo de governo, e fazendo algumas mudanças na sala. E o filme contem alguns exemplos do que levam a ditadura, tais como: Totalitarismo, “nacionalismo”, censura, propaganda e antissocialíssimo.

O que manteve o estado autocrático (fascismo, nazismo) foi à manipulação, gerado pelos seus lideres. E o filme retrata isso, mostrando como o Sr. Wegner conseguia manipular os alunos em sala de aula, de modo que os alunos não pensavam mais individualmente, e sim como unidade, como um só povo. Com isso, ele excluiu os “grupinhos” existentes, exigiu que fosse usado um uniforme para que ninguém fosse diferente do outro, exigiu a criação de um símbolo e o nome para esse novo grupo que surgia. Com isso, os alunos foram adotando esse novo sistema, e tentava impor o sistema a todos, aqueles que não aceitassem “a onda” eram rechaçados e excluídos. Isso lembra bastante o que foi feito no regime nazista, onde Hitler pregava que a raça ariana era uma raça pura, e que todos os outros que não se encaixavam no modelo da raça ariana deveriam ser excluídos da sociedade, e, na maioria das vezes, executados.


Por fim, o filme mostra que ainda é possível a criação de um regime autocrata, mesmo no século XXI e conhecendo todos os danos causados por esse regime. O filme mostra que através da manipulação de massa é possível instalar um novo sistema, ou uma ditadura.


João Barbosa e Isabella Araújo 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Aspectos da ditadura no filme "A onda"

          O filme “a onda” baseia-se em uma história voltada para um questionamento: Em pleno século XXI, após a humanidade ter assistido a crimes hediondos cometidos pelo nazifascismo e depois da ascensão democrática e logo, da liberdade ideológica, seria possível o estabelecimento de um modelo político autocrático? Para responder tal pergunta e ensinar aos seus alunos sobre a aristocracia, o professor  Wegner resolve instalar durante uma semana em sua sala de aula um sistema ditatorial.
       O filme explana alguns fatores que levam a ditadura, como o descontentamento popular, representado pela aluna Lisa que não consegue a ascensão social na classe e no teatro devido a sua amiga Caro, pois esta é o centro das atenções, e o nacionalismo exacerbado, representado pelo aluno Tim, cujas atitudes são extremistas. Uma das principais características da ditadura é a centralização, realizada por um indivíduo que detém todo o poder do estado e impõe o respeito à sociedade submissa. Assim como Hitler torna-se essa personalidade na Alemanha, o sr. Wegner assume esta imagem na sala de aula.
       O que mantém o Estado autocrático forte é a manipulação da massa, alcançada quando se extingue a individualidade de cada pessoa fazendo com que o povo seja uma única unidade. O sr. Wegner consegue isto através do lema “União é poder”,  pois ele exclui os grupos, propõe o uso de uniformes, escolhe o nome “A onda” e cria tanto um símbolo quanto uma saudação para aquela unidade. Todas essas atitudes levam os alunos a nutrirem uma espécie de pacto, pois eles são integrantes de uma mesma equipe. Percebe-se a semelhança com o modelo ditatorial, como na Alemanha, onde todos os nazistas eram representados pela suástica, possuíam um comprimento, assim como acreditavam pertencer a raça pura ariana.
         A autocracia proporciona o fim das diferenças sociais da massa e um espirito de união, por isso, os alunos passaram a apoiar e envolver-se na “onda” de forma descomedida. Além disso, a ditadura promove a perseguição daqueles que se opõem ao sistema, característica presente no filme, quando os integrantes do grupo excluem os demais alunos, e assim, o movimento vai assumindo ao longo da semana um caráter violento. Como a politica autocrática gera o culto a personalidade centralizadora do poder e instala a disciplina, o sr. Wegner continuou “A onda” mesmo com a dimensão perigosa que ela alcançou, pois os alunos passaram a adorá-lo e implantou-se ordem em sua sala de aula.

        O filme demonstra que através da manipulação da massa é possível instalar a ditadura na atualidade, mesmo após as politicas liberais e os avanços nas diversas áreas do conhecimento. O egoísmo humano é facilmente utilizado por um ditador, pois este após criar uma unidade faz com que os seus integrantes sintam-se superiores e excluam os demais. No filme, a pequena experiência do sr. Wegner teve um desfecho trágico, por certo um público tão jovem não percebeu que “A onda” acabou levando-os a atitudes semelhantes as dos nazifascistas. 

Dupla: Renata Cardoso e Rafaela Muniz